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Deputados aprovam a extinção da propaganda partidária gratuita no rádio e na TV

Na madrugada desta quinta-feira (5), a Câmara dos Deputados aprovou a extinção da propaganda partidária gratuita no rádio e na TV e a criação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. O texto originário do Senado Federal foi mantido, sem sofrer alterações na Câmara. Com o fim da propaganda partidária e o conseqüente ressarcimento, o governo destinará para o fundo a somatória do valor da compensação fiscal das emissoras nos anos de 2016 e 2017, e caberá ao Tribunal Superior Eleitoral definir a quantia a ser repassada aos partidos políticos. O Fundo Especial de Financiamento será composto também por 30% das emendas impositivas apresentadas pelas bancadas de deputados e senadores ao Orçamento Geral da União. A estimativa é de um fundo de R$ 1,7 bilhão em 2018. Já o Senado Federal aprovou, no início da tarde, o projeto de lei que reduziu, pela metade, o tempo da propaganda eleitoral gratuita no segundo turno. Pelo texto aprovado, os programas em blocos passam de 20 minutos

Cresce investimento de marcas em áudio digital

Por: Thaís Monteiro do Meio e Mensagem    Ele é online, pode ser escutado ao vivo, ou off-line, em qualquer lugar, além de ter uma precisão melhor sobre o alcance. Essas são algumas das vantagens do áudio digital que, apesar de não estar consolidado no Brasil, busca provar sua eficiência ao mercado. Os dados publicados recentemente pela MMA, associação sem fins lucrativos de mobile marketing, com patrocínio da Audio.ad, mostram o avanço do formato e o comportamento do consumidor. As entrevistas foram feitas durante o ano de 2016 com cinco mil usuários de internet na América Latina e o resultado detalha o tipo de conteúdo, perfil do consumidor e por qual meio o áudio digital é consumido. Dos entrevistados brasileiros, 94% escutam áudio digital pela internet, serviços de streaming e demais mídias online. O conteúdo mais valorizado é a música, com 65% das respostas, e a faixa etária que faz mais uso do modelo é de 35 a 44 anos. A pesquisa apresenta a relevância do streaming: seis

Folclore: "NunKassab", O menino do rádio que circula em Brasília

O atual  Excelentíssimo MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E COMUNICAÇÕES, como sempre, está  muito bem relacionado em Brasília e  segue se dando bem. Pulando de um galho em ganho com uma agilidade  que dá inveja  ao finado cacique baiano Antônio Carlos Magalhães.  Seja o galho da esquerda, ou  da direita... lá está ele... serelepe  como um macaco  bugiu. Gilberto Kassab, c omo a maioria dos Ministros não é um técnico especializado em sua pasta, no popular,  entende "bulhufas" do que Ciência, Tecnologia e muito menos de Comunicação, talvez por isso  faça tantas promessas, a oratória dificilmente é colocada em prática. A mais recente anedota de Kassab é  literalmente de chorar: "A  Migração do rádio no Brasil, será concluída até 2020" , afirmou o Ministro.  O que?  2020....  É ou não uma piada de mau gosto? O que adianta o governo  divulgar a portaria que o obriga os   os fabricantes de eletroeletrônicos a produzir rádios FM capazes de sintonizar a faixa estendid

Noite de autórgrafos.

Adquira o seu exemplar na pré venda. Até 15/10 é ajude os dois jovens jornalistas a emplacar as vendas da obra que faz uma viagem pela história da narração esportiva no rádio.  Mais detalhes: http://www.editorabiografia.com.br/

Senado aprova fim da propaganda partidária gratuita no rádio e na TV

O Senado deu o primeiro passo para o fim da propaganda partidária gratuita no rádio e na TV. O plenário da Casa aprovou o projeto que cria o Fundo Especial de Financiamento de Campanha e extingue a propaganda partidária, que tem por finalidade divulgar assuntos de interesse dos partidos políticos. Já a propaganda eleitoral gratuita, que acontece em anos de eleição e apenas poderia ser modificada por uma mudança na Constituição, fica mantida, assim como o ressarcimento fiscal às emissoras nesse período. As duas propagandas são objeto de ressarcimento, ou seja, as rádios e TVs podem abater uma pequena parcela dos comerciais que deixaram de veicular, por cederem espaço aos partidos políticos. Com a proposta, o governo, ao invés de destinar esses recursos para as emissoras, passará a repassá-los aos partidos políticos. O Fundo Especial de Financiamento será composto também por 30% das emendas impositivas apresentadas pelas bancadas de deputados e senadores ao Orçamento Geral da União